Zambelli condena congelamento de recursos para saúde e educação enquanto Governo lula mantém gastos com supérfluo

A julgar pelos lamentáveis acontecimentos na Venezuela nos últimos dias e o apoio do PT a Maduro, o governo lula fechou o mês de julho com chave de ouro ao congelar R$ 5,7 bilhões de Saúde e Educação.

Sempre ouço que tudo o que o governo faz é ruim, insuficiente, ou que tudo o que vem dele chega tarde ou malfeito. Em resumo, esta é a noção que a maioria dos brasileiros tem do governo lula. Não é preciso dizer quantas razões a população tem para pensar assim, ainda mais agora.

Se o desenvolvimento de um país é o objetivo principal, a saúde e a educação são os indicadores fundamentais para se chegar a ele. Por que não exigir a demissão de funcionários da EBC, uma emissora que não atrai audiência? Por que não extinguir funções gratificadas que servem como cabides de emprego?
Por onde andam os adeptos do ‘Viva o SUS’ cobrando respostas?
A União gastou R$ 3,3 bilhões em 2023 com diárias, passagens e locomoção. Este é o maior valor real em nove anos.

Enquanto isso, os médicos que estão nas UTIs dos hospitais públicos, salvando três a quatro pacientes diariamente, enfrentam uma jornada infernal. Retirar o investimento da educação das crianças, que são o futuro, equivale à atitude do camponês que come seu último saco de milho em vez de semeá-lo para a colheita futura.

Mesmo para os padrões de avacalhação desenfreada, para onde quer que se olhe, só se enxerga o caos.

Carla Zambelli

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