Um resumo do terceiro mandato de lula – por Carla Zambelli

Vamos falar o português claro: o primeiro ano do governo lula (em minúsculo mesmo) foi marcado por desastres em todos os aspectos.

Pra começar, o governo teve a “brilhante” ideia de elevar a meta de inflação, o que prejudica justamente os mais pobres, classe que o presidente jura defender.

É inaceitável, sob todos os aspectos, a suspensão irresponsável do Marco do Saneamento por decreto, que deixará milhões de brasileiros sem saneamento básico.

Além disso, o governo tentou criar no ano passado, uma agência estatal para tirar de circulação o que considera fake news, algo que foi visto com maus olhos até pelas agências de checagem. É o controle social repressivo criado pelo Estado.

Outro absurdo foi a mudança desastrosa na política de preços dos combustíveis da Petrobras, apresentada como um santo remédio para a economia.

Junte-se a isso o aparelhamento vergonhoso das estatais gerenciadas por incapazes 5 estrelas que viviam visitando Lula na prisão.

Não apareceu nenhum nome honrado que aceitasse comandar a economia do país. Sobrou para o Haddad, criador do tal “Arcabolço fiscal”, outrora conhecido como “poste”.

Lula, que vivia se queixando de ser o homem mais incompreendido do país, tão logo assumiu o poder novamente, nomeou Dilma, a ex-presidente mais impopular da história para comandar o banco dos Brics, destituindo Marcos Troyjo, que possuía mandato e melhor qualificação.

Também virou norma e padrão dos agentes do novo governo citar ideias absurdas, como colocar os Correios para prestarem serviços no lugar do Uber, caso a empresa privada resolva sair do país por causa das novas regulamentações.

Outra proposta populista sem pé nem cabeça é a “sugestão” de passagens aéreas a R$ 200, para estudantes, servidores públicos e aposentados. Não passou de um blefe.

Calma que não para por aí. Não pode passar desapercebido o veto sem sentido do uso de precatórios para pagamento de outorgas em concessões e a retirada irresponsável de estatais do programa de desestatização, com claro interesse de fazer loteamento político.

Mais um destaque desastroso foi a mudança na Lei das Estatais – para permitir nomeações políticas.

Uma lição básica da Constituição: o respeito à propriedade privada. No entanto, temos o retorno das invasões de propriedades lideradas por um grupo autoritário, o MST, antigo braço forte do PT.

Outro grande tropeço do governo é o imposto sobre exportação de petróleo, fazendo diminuir a atratividade para a exploração de petróleo no país.

Vale citar também a volta da política de financiamento pelo BNDES em obras de países vizinhos do Foro de São Paulo.

Em um passado recente, vimos um governo sem escândalos de corrupção para uma mudança abrupta após o pedido de anulação de multas de empresas envolvidas em corrupção, estimulando a volta de antigos esquemas.

Outra proposta sem sentido de Lula foi a criação de uma moeda comum entre Brasil e Argentina. Por sorte, Javier Milei se tornou presidente da Argentina.

O despejo de dinheiro público para artistas amigos não poderia ficar de fora. Com a justificativa de investir em arte e cultura, o que essa gente produz na verdade é material que serve como ressonância para propaganda política que beneficia políticos do PT.

Estes foram os 100 primeiros dias do governo Lula, que fez menção honrosa para a picanha que já virou abóbora. Em pouco tempo, foi instalado no Brasil um caos legal que facilita a volta da impunidade que assolou o país em outros governos do PT.

Para finalizar, temos as declarações irresponsáveis do presidente contra Israel e em apoio ao terrorismo. O desastre de suas declarações expressou preocupação com a segurança nacional.

A parte boa é que hoje a esquerda não é a única ordem do dia e o Brasil já começa a reagir. Iniciamos o processo de impeachment contra Lula, que representa a resposta necessária diante das ações do ex-condenado.

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